O vibrador pode, sim, ser o melhor amigo de uma mulher. Afinal de contas, além de proporcionar prazer ainda ajuda a conhecer o próprio corpo e o que dá prazer. Se você nunca usou um, mas morre vontade de experimentar, saiba o que levar em consideração na hora de escolher um modelo para chamar de seu.
1. Fique atenta ao modelo:
Existem dois tipos mais comuns: o clitoriano, utilizado no clitóris, e o indicado para penetração vaginal. Há, claro, versões mais hi-tech com as duas funções, opções com curvatura para atingir o ponto G e outros que podem ser usados com o parceiro. Mas, para iniciantes, os mais indicados são mesmo o clitoriano e o vaginal simples.
2. Cuidados essenciais durante o uso:
Não se pode usar o brinquedo com muita força, pois ele pode causar feridas, principalmente quando a mulher opta por usar o vibrador anal na vagina. Aliás, nesse caso é importante higienizar o brinquedo antes, para evitar contaminação. Quem quiser, pode adotar ainda um lubrificante à base de água para tornar o atrito mais confortável.
Além disso, o vibrador precisa ser higienizado com sabonete íntimo apropriado, visando não reduzir o pH da vagina e claro, manter a mucosa local intacta. Nunca use álcool, pois pode danificar o material. Seque bem e guarde-o numa caixa ou em uma gaveta, envolto por um lenço.
3. Atente-se ao material e ao modelo:
O material queridinho das mulheres é o silicone, por ser macio, hipoalergênico e seguro. Sobre os modelos, há opções com pilha e com bateria recarregável. Se você pensa em brincar com o seu durante o banho, preste atenção se o vibrador escolhido é à prova d'água. Há aparelhos com múltiplos ritmos e vibrações: o ideal é começar com poucos, para ir se acostumando, tudo bem?
5) Foque unicamente no seu prazer:
Esqueça crenças limitantes, tabus e receios sobre "o que os outros vão pensar". A masturbação é algo normal na natureza humana e, para as mulheres, ajuda a conhecer melhor o próprio corpo, a identificar pontos sensíveis e a se apropriar do próprio prazer.